Algumas das metas do mercado de franquias para 2020 era a fusão entre os canais físicos e tecnológicos, além da implementação de inteligência artificial na rotina das operações da empresa. Esse movimento acabou sendo acelerado em poucos meses, por conta da pandemia da Covid-19.
“Acelerou tudo. A digitalização ficou tão forte que as empresas adaptaram serviços, lançaram novos produtos e criaram soluções para esse período. As franquias estão mudando os seus negócios para atender esses hábitos que vão perdurar depois da pandemia”, afirma o presidente da Associação Brasileira de Franchising (ABF), André Friedheim.
Ainda na visão de Friedheim, os novos formatos e modelos de venda vão além do período da pandemia. O home office, que para muitas empresas e colaboradores foi a solução durante esses meses, deve ser uma realidade ainda maior dentro das empresas, assim como o delivery e as unidades de negócios em bairros.
Uma das primeiras mudanças é entender a importância da resiliência e que o digital vai além do Google, Facebook e outras redes sociais. Dessa forma a transformação de uma empresa deixa de ser uma ação futura e passa a ser a base operacional da empresa.
Com isso refletimos também na relação do conceito de escritório e o lugar de trabalho. O local de trabalho é onde empresário ou colaborador está, em qualquer lugar do mundo, sem a necessidade de um endereço fixo, “anywhere working”.
Um outro detalhe importante, segundo Friedheim, é a preocupação das empresas com relação à sua própria reputação, envolvendo ações sociais, posicionamento nas redes sociais e até a preservação de empregos. Tais ações são algumas estratégias que podem auxiliar os empreendedores na retomada. “É um momento de solidariedade, de empatia, de se colocar no lugar do outro e fazer valer a missão, a visão e os valores da empresa.
O período também ajudou as franqueadoras a se aproximarem mais dos franqueados, com uma comunicação mais intensa e frequente por meios digitais. Friedheim acredita que esse legado possa ser levado para o pós-crise, reduzindo a necessidade de viagens, bem como toda a revisão dos processos que foram digitalizados neste momento.
Esse período também fortaleceu a relação e a comunicação entre franqueadores e franqueados. Usando os meios digitais para uma comunicação mais intensa, transparente e frequente. André Friedheim acredita que esse legado possa ser levado para o pós-crise, reduzindo inclusive a necessidade de viagens, assim como toda a revisão dos processos que foram digitalizados neste momento.
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